Durante a crise ocasionada pela pandemia de Covid-19, o Mattos Filho empenhou-se em permanecer disponível e conectado, dada a importância de tomar atitudes ágeis, estando próximo de seus clientes, entendendo as necessidades de seus profissionais e, também, as das pessoas que, direta ou indiretamente, são impactadas pelo escritório. Tudo isso sem desviar do olhar para o futuro e de sua visão de longo prazo.
“Mais do que uma crise sanitária, nós nos deparamos com uma crise humanitária. Nesse sentido, pautados pelo nosso DNA social, redirecionamos nossas ações de pro bono e de Cidadania corporativa para atuarmos de forma estratégica na redução dos impactos causados pelo vírus, bem como na promoção e defesa dos direitos de grupos mais vulneráveis”, pontua o sócio-diretor, Roberto Quiroga.
Ciente de que a construção de alternativas para a crise dependia da colaboração de todos e todas, o Mattos Filho colocou sua expertise em temas jurídicos a serviço da sociedade. O escritório ampliou sua cooperação com clientes e empresas, apoiando projetos de viabilização de investimentos privados em políticas públicas de saúde e distribuição de renda. Também intensificou a oferta de serviços jurídicos gratuitos a organizações da sociedade civil.
“Apenas citando alguns exemplos, assessoramos projetos que visavam à ampliação do sistema de detecção do coronavírus no País e ao aumento da oferta de serviços hospitalares à população brasileira. Também incrementamos as iniciativas dos programas de voluntariado e de Diversidade e Inclusão”, explica Quiroga.
“Todas as ações foram planejadas e executadas com foco no interesse público e no bem maior”, completa Marcelo Mansur, sócio da prática de Seguros, Resseguros e Previdência privada, que lidera, desde março de 2020, as ações do escritório relacionadas à pandemia. “No mundo do Direito, falamos do conceito de força maior desde a graduação, mas são raras as oportunidades de aplicá-lo em um caso concreto. Na pandemia, tivemos casos importantes que discutiam a aplicação, ou não, dessa teoria”, completa Mansur.
Para ampliar o acesso da população a testes de detecção da Covid-19, o escritório apoiou o Movimento #2em2, idealizado pelas empresas Rappi, Renovatio, Cia da Consulta e Vitta. Para cada teste comprado na plataforma oficial do projeto, outro era doado para a rede pública de saúde. Nessa mesma linha, o Mattos Filho cooperou com o grupo de medicina diagnóstica Dasa em uma ação para expandir de forma relevante o sistema de testagem para coronavírus no país, em convênio com o Ministério da Saúde.

Mais do que uma crise sanitária, nós nos deparamos com uma crise humanitária. Nesse sentido, pautados pelo nosso DNA social, redirecionamos nossas ações de pro bono e de Cidadania corporativa para atuarmos de forma estratégica na redução dos impactos causados pelo vírus, bem como na promoção e defesa dos direitos de grupos mais vulneráveis.”